Perguntas frequentes sobre sistemas de aquecimento geotérmico

Embora a energia geotérmica remonte ao início do século XX, as suas aplicações domésticas são recentes e persiste um certo desconhecimento desta tecnologia e das suas possibilidades por parte da população.

O desempenho e a poupança energética deste sistema de aquecimento, por exemplo, é uma questão frequente na contratação dos Serviços Geotérmia Viana do Castelo e outros fornecedores. Um destes equipamentos de ar condicionado médio pode consumir até 30% do que os sistemas convencionais exigirem, e estima-se também que as bombas de calor geotérmicas rendem 300% mais do que os radiadores convectores, fogões a gás natural ou outros dispositivos tradicionais. .

Apesar de sua eficiência energética, existe uma crença generalizada de que a instalação geotérmica é cara. É verdade que supõe uma notável ‘pitada’ em primeira instância, exigindo um investimento maior do que outros sistemas de aquecimento. No entanto, este investimento é amortizado ao longo de 4 ou 5 anos graças à poupança na fatura de eletricidade que implica, para não falar do bem-estar que proporcionam e que seria difícil de medir.

As vozes mais críticas dos benefícios da energia geotérmica compartilham uma grave falta de informação sobre como essa tecnologia funciona. Estas bombas de calor utilizam a troca de calor da crosta terrestre para manter uma temperatura regular em edifícios e residências durante os 12 meses do ano, exigindo um consumo mínimo de energia elétrica para se manterem operacionais.

A tipologia dos sistemas de aquecimento geotérmico também semeia algumas dúvidas entre os consumidores interessados ​​em renovar os seus aparelhos de ar condicionado doméstico. Estes aparelhos são comercializados em duas classes consoante a forma como captam a energia terrestre, nomeadamente: vertical e horizontal. Os primeiros instalam uma rede de tubos e sondas verticalmente, exigindo menos espaço do que os sistemas geotérmicos horizontais, que dispersam seus tubos horizontalmente e cobrem uma área maior de terreno.

Vale a pena um poço de água na sua fazenda?

Se tem uma quinta e vai construir uma casa ou usar esse terreno para acampar ou passar o verão com a sua caravana, já deve ter pensado em contactar uma empresa de perfuração horizontal no norte de Portugal para criar um poço de água. Mas vale a pena ter água mineral na fazenda?

É evidente que se a água de poço é a única opção para o seu terreno porque a água trazida não está próxima, você terá que fazê-lo de forma não negociável se quiser ter água. O poço garante abastecimento de água para irrigação ou para consumo próprio e você não terá que depender de conexão em rede.

Mesmo quando há rede próxima, se a fazenda só for utilizada no verão, algumas pessoas preferem investir no poço e evitar ficarem presos no abastecimento, pois isso evita os pagamentos mensais e as taxas de manutenção que às vezes os acompanham. Nesse caso, é necessário levar em consideração se a região é rica em água ou se, ao contrário, o poço pode secar nos meses em que não chove, que certamente seriam aqueles em que se deseja use a água ao máximo.

Se você comprar uma casa que já tem acesso à rede de abastecimento, vale a pena um poço? A verdade é que em muitos casos sim. Por exemplo, quando a água no cano não é fresca e rica o suficiente. Nesses casos, ter água de nascente pode ser uma excelente opção, ainda mais se soubermos que a água da zona é de boa qualidade.

Mas mesmo que não pensemos nisso, a água de poço pode ser uma ótima opção para regar seu gramado ou encher sua piscina sem gastar muita água paga. Assim, usamos nossa própria água que não nos custa mais que o dinheiro para extraí-la e esquecemos os problemas. Mesmo em algumas áreas pode ser proibido o enchimento de piscinas devido a restrições de consumo de água, mas é permitido se o fizer com água de nascente própria.

Portanto, cada família terá que estudar suas necessidades e o uso que fará da água para decidir se deseja ou não um poço em sua propriedade.